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| Todas as escolas atendidas serão conectadas à rede pública de energia ou receberão geradores elétricos fotovoltaicos (Foto: Kayo Sousa/MCom) | 
Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec) tem investimento de R$ 8,8 bilhões até 2026
Por Ministério das Comunicações (MCom)
      O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, se reuniu na          quarta-feira (7) com Izolda Cela, coordenadora do Comitê          Executivo da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec) e          secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), e Nauro          Luiz Scheufler, presidente da Telebras, para traçar o          planejamento e metas para 2024 e acelerar o programa que vai          levar internet de banda larga e sinal de wi-fi para 138 mil          escolas públicas do ensino básico.
        "Este é um projeto muito grande e desafiador, que exige um          esforço constante para sair do papel. Tenho cobrado muito          empenho da equipe do Ministério para viabilizar esse programa e          pedi um painel de acompanhamento em tempo real do status das          suas etapas", disse Juscelino.
        A Enec foi lançada em setembro de 2023, com o objetivo de          universalizar a conectividade na educação básica até 2026. A          iniciativa é coordenada pelos ministérios da Comunicação (MCom)          e da Educação e conta com investimento de R$ 8,8 bilhões.
        "O presidente Lula me deu como missão oferecer ao filho do          pobre, que estuda em escola pública, o mesmo acesso à internet e          as mesmas condições que o filho do rico que estuda em escola          particular", afirmou o ministro.
        Todas as escolas atendidas serão conectadas por fibra óptica          ou via satélite com uma velocidade de pelo menos 1 Mbps por          aluno. Para as escolas que não possuem acesso a energia elétrica          ou que possuem somente acesso à energia elétrica de gerador          fóssil, será viabilizada a conexão com a rede pública de energia          ou disponibilizados geradores elétricos fotovoltaicos.
        O Escolas Conectadas articula políticas de conectividade de          escolas, como o Fundo de Universalização dos Serviços de          Telecomunicações (Fust), Programa Aprender Conectado, Lei de          Conectividade (Lei 14.172/2021), Wi-Fi Brasil, Programas Norte e          Nordeste Conectados, Política de Inovação Educação Conectada          (PIEC), Programa Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas (PBLE)          e Programa de Atendimento de Escolas Rurais.
        Do total de recursos, R$ 6,5 bilhões são do PAC, com recursos          provenientes de quatros fontes: Leilão do 5G, Fundo de          Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust),          Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC) e Lei 14.172 de          2021.
        Os R$ 2,3 bilhões adicionais serão usados para viabilizar os          demais eixos da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas. Os          recursos são provenientes de três fontes: Lei 14.172/2021 - R$          1,7 bilhão; Política de Inovação Educação Conectada (PIEC) - R$          350 milhões; e Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e          Tecnológico (FNDCT) - R$ 250 milhões.
      



