Companhia de energia alerta para riscos com eletricidade durante período chuvoso
Em parceria com o Climatempo, os técnicos do Centro de Operações Integradas (COI) da companhia, em Goiânia, monitoram em tempo real, 24 horas por dia, as condições climáticas em todo o Estado. Conforme levantamento, no ano passado as 10 cidades com maior incidência de raios no Estado foram Niquelândia, Rio Verde, Cavalcante, Jataí, Cristalina, Mineiros, Serranópolis, Caiapônia, Nova Crixás e São Miguel do Araguaia, respectivamente.
A força das chuvas e o aumento da incidência de raios causam severos danos à rede elétrica. As descargas atmosféricas são responsáveis por cerca de 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de provocarem curtos-circuitos, queima de equipamentos e até acidentes fatais. O gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, a queda de árvores, galhos e outros objetos sobre a rede impacta severamente o fornecimento de energia em dias de tempestade. “Nesses casos, a recomposição da rede demanda mais tempo, pois muitas das vezes é preciso substituir postes, trocar vários metros de cabos e substituir transformadores, além de retirar a vegetação.”
Vinicyus Lima explica que a empresa possui um sistema de monitoramento de raios com objetivo de acompanhar a evolução das tempestades e apoiar a mobilização das equipes em campo, com foco na minimização do tempo de atendimento em casos de interrupção no fornecimento de energia. “Ao ser detectada uma região com aumento considerável de descargas atmosféricas, as equipes de manutenção são acionadas, permitindo aos técnicos um maior tempo para planejar as ações em campo”, explica.
De acordo com o executivo, um fio energizado em área de alagamento pode ser fatal, por isso, é essencial que a população sempre mantenha distância. “Em caso de cabos elétricos no chão, a orientação é não se aproximar e entrar em contato com a distribuidora ou com o Corpo de Bombeiros.”
Para evitar danos materiais e físicos, a Equatorial Goiás lista os cuidados que os clientes devem manter dentro e fora de casa durante tempestades.
Cuidados dentro de casa:
· Evite o uso do celular, secador de cabelo e ferro elétrico conectados à tomada;
· Evite o uso de chuveiro ou torneira elétrica;
· Evite consertos de instalações elétricas;
· Se possível, permaneça dentro de casa enquanto estiver chovendo.
Cuidados fora de casa:
· Não encoste em objetos metálicos como postes, cercas de arame, tubos metálicos e principalmente linhas telefônicas ou elétricas;
· Não toque em aparelhos elétricos com as mãos ou pés úmidos;
· Não tente carregar aparelhos móveis, como celulares, em locais úmidos;
· Nunca tente desligar ou religar energia da rede elétrica por conta própria;
· Evite estar em locais como campos abertos, piscinas, lagos, praias, árvores isoladas, postes e locais elevados.
O sistema de monitoramento de raios da Equatorial Goiás registrou em torno de 14,4 milhões de raios durante o ano de 2023 em toda a sua área de concessão, 379% a mais que o contabilizado durante o ano de 2022, que foi de aproximadamente 3,8 milhões. Além de causar interrupções no fornecimento de energia, as descargas atmosféricas podem provocar curto-circuito, queima de equipamentos e acidentes fatais. Enchentes, alagamentos e descargas atmosféricas, aliados a ventos intensos, de até 100km/h, são situações de risco, exigindo cuidado e atenção redobrada da população.
Em parceria com o Climatempo, os técnicos do Centro de Operações Integradas (COI) da companhia, em Goiânia, monitoram em tempo real, 24 horas por dia, as condições climáticas em todo o Estado. Conforme levantamento, no ano passado as 10 cidades com maior incidência de raios no Estado foram Niquelândia, Rio Verde, Cavalcante, Jataí, Cristalina, Mineiros, Serranópolis, Caiapônia, Nova Crixás e São Miguel do Araguaia, respectivamente.
A força das chuvas e o aumento da incidência de raios causam severos danos à rede elétrica. As descargas atmosféricas são responsáveis por cerca de 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de provocarem curtos-circuitos, queima de equipamentos e até acidentes fatais. O gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, a queda de árvores, galhos e outros objetos sobre a rede impacta severamente o fornecimento de energia em dias de tempestade. “Nesses casos, a recomposição da rede demanda mais tempo, pois muitas das vezes é preciso substituir postes, trocar vários metros de cabos e substituir transformadores, além de retirar a vegetação.”
Vinicyus Lima explica que a empresa possui um sistema de monitoramento de raios com objetivo de acompanhar a evolução das tempestades e apoiar a mobilização das equipes em campo, com foco na minimização do tempo de atendimento em casos de interrupção no fornecimento de energia. “Ao ser detectada uma região com aumento considerável de descargas atmosféricas, as equipes de manutenção são acionadas, permitindo aos técnicos um maior tempo para planejar as ações em campo”, explica.
De acordo com o executivo, um fio energizado em área de alagamento pode ser fatal, por isso, é essencial que a população sempre mantenha distância. “Em caso de cabos elétricos no chão, a orientação é não se aproximar e entrar em contato com a distribuidora ou com o Corpo de Bombeiros.”
Para evitar danos materiais e físicos, a Equatorial Goiás lista os cuidados que os clientes devem manter dentro e fora de casa durante tempestades.
Cuidados dentro de casa:
· Evite o uso do celular, secador de cabelo e ferro elétrico conectados à tomada;
· Evite o uso de chuveiro ou torneira elétrica;
· Evite consertos de instalações elétricas;
· Se possível, permaneça dentro de casa enquanto estiver chovendo.
Cuidados fora de casa:
· Não encoste em objetos metálicos como postes, cercas de arame, tubos metálicos e principalmente linhas telefônicas ou elétricas;
· Não toque em aparelhos elétricos com as mãos ou pés úmidos;
· Não tente carregar aparelhos móveis, como celulares, em locais úmidos;
· Nunca tente desligar ou religar energia da rede elétrica por conta própria;
· Evite estar em locais como campos abertos, piscinas, lagos, praias, árvores isoladas, postes e locais elevados.
Foto: Pedro Santos.